Um retrato sombrio e simbólico do que acontece quando o corpo já não serve e a utilidade social se esvai. Kafka não escreve sobre um inseto. Escreve sobre a gente, quando envelhece, adoece, quebra, e passa a ser ignorado, como se a fragilidade humana fosse algo inconveniente. Gregor Samsa acorda transformado, mas o verdadeiro horror …
