Na noite desta quarta-feira (15), Nova York foi palco do Victoria’s Secret Fashion Show 2025, que transformou a famosa loja da Fifth Avenue em uma passarela de nostalgia, empoderamento e brilho (muito brilho).
O evento, que marcou a segunda edição desde o grande retorno da marca, foi um desfile de tudo o que o público queria ver: as icônicas asas, supermodelos lendárias e uma boa dose de diversidade e emoção.

Jasmine Tookes abre o show, e rouba os holofotes
Quem deu o tom da noite foi Jasmine Tookes, que abriu a passarela exibindo, com orgulho, sua barriga de grávida. Em um look dourado que simulava uma pérola em uma concha, Tookes transformou a maternidade em símbolo de poder.
Brasil com asas
As veteranas Adriana Lima e Alessandra Ambrósio voltaram a vestir suas asas e lembraram por que o Brasil ainda reina entre as angels. Mas não foram as únicas representantes do país: Daiane Sodré estreou com suas primeiras asas, enquanto Gabriela Moura, conhecida no TikTok, mostrou que a nova geração de brasileiras já entende de passarela como ninguém.

Diversidade de corpos, rostos e histórias
Se antes o desfile era criticado por falta de representatividade, agora ele parece querer contar novas histórias. Nomes como Precious Lee, Ashley Graham e Barbie Ferreira desfilaram ao lado de modelos consagradas, mostrando que sensualidade e beleza vêm em todos os tamanhos e formas.
Pela primeira vez, duas atletas profissionais também brilharam na passarela: Angel Reese, estrela do basquete americano, e Sunisa Lee, ginasta campeã olímpica. A presença delas foi um lembrete poderoso de que força e feminilidade podem, sim, andar lado a lado.


Um line-up musical para ninguém ficar parado
Entre uma asa e outra, o palco pegou fogo com performances de Missy Elliott, Karol G, Madison Beer e o grupo sul-coreano Twice. Foi uma mistura de ritmos — do hip-hop ao K-pop, passando pelo reggaeton — que transformou o desfile em um verdadeiro festival de música e moda.


O renascimento das asas
Depois de um hiato e muitas críticas sobre padrões irreais, a Victoria ‘s Secret parece finalmente ter entendido o espírito do tempo. O desfile deste ano não foi só sobre lingeries, foi sobre celebrar corpos, trajetórias e, acima de tudo, confiança.
As asas continuam lá, reluzentes e teatrais, mas agora parecem carregar algo além do glamour: uma mensagem de liberdade e renovação.



